Relembramos a história de uma família egípcia que vive numa área isolada, onde é muito difícil seguir a Jesus
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Hoje, 15 de maio, é comemorado o Dia Internacional das Famílias. Essa data foi definida em 1993, durante a Assembleia Geral da ONU e, desde então, há muitas comemorações ao redor do mundo. A Portas Abertas aproveita essa oportunidade para relembrar de uma família que enfrenta uma perseguição intensa, numa pequena vila do Egito. Nura* vive numa área isolada onde os muçulmanos extremistas fazem de tudo para expulsar os cristãos de lá.
Sua família é uma das poucas que ainda vivem na comunidade muçulmana de Henia, onde há dezenas de mesquitas e apenas quatro igrejas. Embora a vida seja difícil, o marido de Nura não pensa em se mudar, apesar dos olhares desprezíveis que eles recebem, já que defendem a ideia de que cristãos têm o mesmo direito de viver ali como os muçulmanos. O Egito é o 21º país na atual Lista Mundial da Perseguição, onde os cristãos representam apenas 10% da população.
"Vivemos trancados em nossa própria casa e não podemos ir a lugar algum por medo de sermos agredidos ou sequestrados. Todas as mulheres e crianças cristãs vivem assim agora", explica Nura que ainda não sabe como será o futuro. "Estamos cercados por muçulmanos violentos, como será a vida para os nossos filhos num ambiente como esse?", se pergunta. Infelizmente, essa é a realidade de milhares de famílias cristãs que vivem em países fechados ao evangelho, onde seguir a Cristo é proibido por lei.
*Nomes alterados por motivos de segurança.
Portas Abertas
 
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